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Fundação de George Soros financia documentário que retrata evangélicos de forma distorcida, e preconceituosa.

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    Fundação de George Soros financia documentário que retrata evangélicos de forma distorcida, e preconceituosa. Fernando Tulio

Filme “Apocalipse nos Trópicos”, dirigido por Petra Costa, recebeu R$ 800 mil da Open Society Foundations e gera polêmica por supostamente associar a fé evangélica à radicalização política no Brasil. A Fundação de George Soros retrata evangélicos de forma preconceituosa e distorcida segundo especialistas.

A Open Society Foundations, organização internacional criada pelo bilionário George Soros, é apontada como financiadora do documentário Apocalipse nos Trópicos, dirigido pela cineasta Petra Costa. De acordo com informações divulgadas pela imprensa, a fundação destinou US$ 150 mil (cerca de R$ 808 mil) em 2024 para a etapa final de produção e distribuição do longa, que estreou mundialmente em julho de 2025 na Netflix.

O filme tem gerado grande repercussão entre líderes e fiéis evangélicos, que enxergam na produção uma tentativa de retratar a comunidade cristã como ameaça à democracia. O debate reacende discussões sobre o papel da mídia e do cinema na formação da opinião pública e na construção de estereótipos sobre a fé.

Um documentário sob críticas: religião ou manipulação?

Segundo a sinopse oficial, Apocalipse nos Trópicos investiga a ascensão do movimento evangélico na política brasileira, especialmente durante o governo de Jair Bolsonaro. No entanto, a narrativa vai além e sugere que líderes religiosos, como o pastor Silas Malafaia, teriam contribuído para a mobilização que culminou nos atos de 8 de janeiro de 2023.

Fundação de George Soros retrata evangélicos de forma preconceituosa
Pastor Silas Malafaia

Ao longo do filme, cenas de cultos, manifestações políticas e discursos religiosos são exibidas de forma que, segundo críticos, reforçam a ideia de que a fé teria sido usada como instrumento de manipulação. Para muitos espectadores cristãos, o documentário apresenta uma visão distorcida e preconceituosa sobre o papel das igrejas no cenário nacional.

Esse tipo de abordagem levanta um debate sensível: até que ponto a arte e o jornalismo podem questionar instituições religiosas sem ultrapassar o limite do respeito à liberdade de crença?

Quem está por trás da produção

O projeto foi financiado por meio do Instituto Peri, braço sem fins lucrativos da produtora Peri Productions, criada no Rio de Janeiro em 2024. À frente da iniciativa está Alessandra Orofino, ativista cultural e diretora do programa político de Gregório Duvivier. Ela também foi uma das fundadoras do coletivo NOSSAS, conhecido por campanhas ligadas a pautas progressistas e de esquerda.

A proposta do Instituto Peri é “criar histórias que movam grandes públicos”, explorando temas que afetam “os modelos mentais e as referências culturais que moldam nossas crenças e valores”. Para críticos cristãos, esse discurso reforça a percepção de que a fé evangélica teria sido alvo deliberado de uma narrativa cultural contrária aos valores bíblicos.

Além de Orofino, a equipe conta com conexões em ONGs internacionais e com a própria Open Society, fortalecendo o elo entre política, ativismo e produções audiovisuais de cunho ideológico.

O que é a Open Society Foundations

Fundada por George Soros em 1993, logo após o fim da União Soviética, a Open Society Foundations se apresenta como uma rede filantrópica que apoia a democracia, os direitos humanos e a liberdade de expressão. Ao longo das últimas décadas, a instituição expandiu sua atuação para mais de 120 países, incluindo o Brasil, com foco em temas como educação, minorias e políticas de imigração.

Entretanto, as ações da fundação são frequentemente alvo de críticas e controvérsias. Em países como Hungria, Rússia e Turquia, suas atividades foram restringidas sob alegação de interferência política e ideológica. Só em 2023, a Open Society distribuiu US$ 1,7 bilhão em doações a diversos projetos ao redor do mundo — muitos deles alinhados a pautas progressistas.

Dessa forma, o envolvimento da fundação com o documentário Apocalipse nos Trópicos reacende discussões sobre a influência cultural e política de organizações internacionais na narrativa sobre a fé cristã e o conservadorismo no Brasil.

Fé, cultura e o desafio da representatividade

A repercussão do documentário mostra que o debate entre **cultura e religião** continua vivo no Brasil. Enquanto defensores da liberdade artística afirmam que o cinema deve abordar qualquer tema, comunidades evangélicas alertam para o perigo de representações injustas que reforçam preconceitos e distorcem a imagem dos cristãos.

Para muitos líderes religiosos, a resposta deve vir por meio da excelência na produção de conteúdo cristão, investindo em filmes, séries e documentários que apresentem a fé sob uma ótica verdadeira, inspiradora e bíblica. Assim, o diálogo entre arte e espiritualidade pode evoluir sem que a fé seja usada como ferramenta de polarização.

 

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Written by: Fernando Tulio

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